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Ouvi hoje em um programa marítimo, uma frase que combina bem com o que quero falar: “O peixe chamado bonito é o primo pobre (mais barato) da sardinha”.

Para deixar mais claro, a sardinha são as belas modelos e atrizes do meio artístico. O bonito, a mocinha “gata” da plebe. Quer um exemplo?

As panicats. Verdadeiros boings, não acham? Mas quem namora essa máquinas? QUEM TEM DINHEIRO!!! Não to dizendo de ser gatão ou não, digo de ter dinheiro!!!

Entendam: eu sou bonito, tenho um bom cargo, pago minhas contas e tenho um carro alienado (financiado). Não frequento baladas vips e caríssimas, e se saio em algumas “baladas”, não gasto mais que 0,000001% do que ganho de salário.

Agora, para ficar mais claro o que estou esplanando: qual a chance real de eu, em um aeroporto, na sala de embarque, conseguir a atenção de um avião desses, se meu papo será intelectual, porém, nada além disso? Uma chance em 100, talvez?

Não digo que elas não tem intelecto, claro que tem, e justamente por isso, acham que elas iriam namorar um cara que ganha visivelmente menos que elas? Acham que largariam uma BMW X5 para sair pra jantar usando um clio como meio de transporte? Isso mancharia a imagem pública delas, não acham? Portanto, feio, burro, lindo, inteligente, bombado, magrelo… Tendo dinheiro, isso tudo passa dispercebido… Essas são as sardinhas.

E os peixes “bonitos”?

São aquelas mulheres gatas da periferia, quebrada, ou até mesmo aquela gatinha melhor de vida.

Mas que as namora?

O boyzinho de carro popular… Popular porém novo.

São mulheres gatas, universitárias, de família… Mas acham, realmente, que uma moça de família vai namorar cara de balada??? No mínimo um cara que faz medicina… Ou, se for pra contrariar a família, um cara que trabalha com artes plásticas, intelecto próprio, mas no mínimo com um Gol G5, porque ele tem um atelier… Ou seja, o status, o dinheiro… É o que conta. Claro, existem exceções pra tudo! Não estou generalizando!

Tanto não estou generalizando, que eu, de clio 2000, formado em administração de empresas, fui casado com uma mulher linda! Hoje estamos separados… Sorte e azar… Sorte pro novo marido dela e azar pra mim… Porque talvez ele esteja dentro do esteriótipo que falei…

Êta hipocrisia….

Rodrigo Bianchini
(Send by Ovi Nokia)

O amor é algo lindo, sublime e até mesmo divino, correto?

Mas porque o amor humano machuca tanto? Porque quando amamos alguém, fazemos algo por amar, nos sentimos mal por fazer algo errado, nos dedicamos, passamos por cima de barreiras antes intransponíveis, e depois… O amor acaba.

Acaba de acabado? Não. Acaba pelo fim do respeito ao amor.

Eu comparo isso ao casal antes e depois do sexo. Quer ver como tenho razão?

No relacionamento, antes de falarmos “Eu te amo”, sempre estamos vivendo a conquista do amor a cada segundo.

No tesão, antes do mais básico sexo (Oral, por exemplo), NUNCA falamos que gostamos de sexo selvagem, sexo amoroso… sequer pegamos a mão da pessoa e colocamos em alguma zona erógena.

No relacionamento, 1 dia após o “eu te amo”, o bom dia no telefone fica mais sóbrio; O beijo no encontro não é mais de língua, e sim, um selinho.

No tesão, 1 dia após o sexo, a ligação de bom dia já toma um ar pervertido, esquecendo o tesão da cumplicidade; A primeira frase dita não é “estou com saudade, meu amor”, e sim “Bom dia delícia! Já to com saudade de ficar com você”.

Porque o ser humano é assim? Porque somos assim?

Porque queremos tanto um amor, se não sabemos cultiva-lo, mante-lo…?

Porque ser amado e não saber respeitar os limites ou limitações do outro?

Porque ser egocêntrico no amor? Porque?

Como vi em um comercial de TV: “A vida é feita de perguntas, não de respostas”

No amor, é quase isso… mas na verdade, devemos perguntar porque sabemos as respostas e não as aplicamos.

Nesse momento… estou refletindo… ouvindo uma música aparentemente romântica, que nós faz procurar respostas sobre o amor… respostas essas que já temos, mas não sabemos aplica-las.

É o que dá tentar entender o amor.

Bianchini

Após meses, mas meeeeeeeeeses mesmo, sem escrever, tomei coragem pra voltar ao blog.

Como dito uma vez, dizem que para um filosofo escrever, precisa estar depressivo ou amando… mas olha… acho que dessa vez vou discordar. Só dessa vez.

Estou enfrentando uma solidão desejada, ou seja, eu busquei estar comigo mesmo. Isso deve-se ao meu casamento (união estavel) que tive a um mês atrás. Separei e dessa vez, busquei a solidão e aconchego da casa de meus pais, ao inves de usar a casa deles apenas para comer e dormir, após horas na balada.

Entendi (Graças a Deus) rapidamente o que me proporcionou de bom esse relacionamento que não tenho magoas nem arrependimentos.

Entendi que um homem precisa sim de uma mulher ao lado, uma companheira, que ajude a crescer, e fique ao lado em diversas situações.

Mas sou, digamos… um pouco individualista… e também, verdadeiro. Talvez por isso tenha resolvido me retirar da casa que aluguei, a qual pintei (male má, mas pintei), a qual coloquei bons moveis… e pude chamar de meu lar… por 2 meses, mas o fiz… ficamos casados por 8 meses… 8 meses que pude dizer que amei. E fui amado. Muito amado. De verdade.

Mas são pensamentos e vivencias, experiências e educações diferentes… que impulsionaram a separação, que ainda dói… mas nenhum dos 2 se sente triste a ponto de chorar. Porque tentamos. Por amor.

E o amor é isso. Tentativa, cumplicidade, dedicação, brigas, beijos, sexo…

E saudade.

Saudade essa que deve ser vivida com a beleza da solidão.

Solidão verdadeira, pura… aquela que não machuca, mas sim, renova.

Como praxe, terminarei minha crônica com uma sacada engraçada…

Aproveito essa solidão para me tocar toda a noite, regado a videos eroticos, com modelos montadas em photoshop… meu HD adora…

Como de praxe…

Rodrigo Bianchini.

        Quem de você leitores NUNCA quis saber sobre o que seu parceiro (a) esta pensando?

        A lembrança alheia na verdade é algo que nós, não participantes dessa lembrança, gostaríamos de entender. Entender o porque coisas foram feitas, como quão fácil foi tomar uma atitude no passado, errar o passo e permanecer errando… julgamos as pessoas como deveríamos NOS julgar.

        A verdade é que nunca nos julgamos, pois para nós, ninguém se importa com a nossa lembrança (alheia aos outros). Seguimos pensando, lembrando, sentindo a dor que passou, lembrando situações, fatos, atitudes e pessoas, que nos causaram mal e tristezas, e nos damos o único direito de lembrar sozinhos e chorar por isso.

        Alguns levam a lembrança alheia a sério demais (meu caso); Para terem idéia, se alguma namorada disser que já namorou algum cara chamado Rodrigo, eu já termino a relação.

        Isso devido ao fato de quando a pessoa dizer “-Vai Rô”, poder estar lembrando do outro Rodrigo. Ok, assumo, isso é meio loucura, mas é melhor seguir assim do que se Chamar Rodrigo e seu amor te confundir com alguém com o nome de Mauricio.

        Mas, como diz a música dos imortalizados “Mamonas assassinas”:

” O meu nome é Dejair, facinho de confundir com João do Caminhão”.

Rodrigo Bianchini

        Um casal realmente deve ser um casal, ou seja, serem parceiros, serem unidos, yin e yang, ou seja, um principio de dualidade.

        Mas as vezes, somos solitários sozinhos. E ser sozinho é algo presente e persistente em minha vida.

        Sou uma pessoas temente à Deus, e busco sempre entender a filosofia de vida humana, incluindo a psique que nos impele a cometer atos pensados e impensados. Agora, como ser tristemente solitário em uma situação de yin e yang?

        Remoendo tristezas e insatisfações consigo mesmo em determinado tempo do dia.

        Esse ato de remoer suas próprias magoas, é um ato que nunca conseguimos fazer. Como diz meu amigo, Baiano José: “- A maior dificuldade em se olhar para dentro, é encarar seus maiores medos!”.

        O medo de encarar a si próprio e compreender seus erros, falhas e pequenos acertos, dói. Dói tanto que nunca encaramos. E quando encaramos, fazemos de conta que é algo de senso comum, que todos sofrem e devemos aceitar a vida como ela nos é imposta.

        Quando espiritas dizem algo sobre o “carma”, raramente especificam sobre, dizendo que pagamos por erros passados. Muitos sabem que sou Umbandista, e acredito nesse sentido de carma, porém, entendo, após muito tempo de meditação e compreensão, que a nova vida (reencarnação), nada mais é que uma nova vivência com experiências anteriores, as quais não lembraremos, mas nos impulsionam a seguir no crescimento carnal e espiritual. Nova vida é uma nova experiência. E a cada nova experiência, aprendemos mais sobre o que é Deus. Vivemos o que queremos viver, sofremos o que queremos sofrer, dormimos com alguém muitas vezes sem querer, estamos com alguém por amor, aceitamos a vida por dor, crescemos por obrigação.

        Se pudessemos ser crianças eternamente… seriamos inocentes, viveriamos comendo doces e milhares de garrafas de guaraná, sonhariamos em conhecer o Willy Wonka da Fantastica Fábrica de Chocolate… não sentiriamos nunca a necessidade de sentir a pele de alguém do sexo oposto, não nos viciariamos nos vícios que o mundo oferece, não esqueceriamos das belezas que Deus nos proporciona… e sim, necessitariamos de amor, de um abraço, de um pai, de uma mãe… de um irmão! Conversaríamos com nossos amigos imaginarios e voariamos igual um pássaro… Como crianças, seriamos imortais. Imortais do Reino Divino, do Reino de Deus.

        Ah… ser criança… acho que muitos nunca apreciarão essa crônica, mas, a quem realmente interessa ultrapassar a barreira da tristeza solitária em um casal, como eu, assumir que seria mais fácil ser criança do que ser adulto, cheio de erros e frustações humanas… essa psique humana, acho que nem Froid explica.

Rodrigo Bianchini

        Primeiro, quero agradecer a Cibele, minha noiva (pasmem) que me ajudou no título dessa crônica.

        Depois de tantos relacionamentos que seguiram uma sequência lógica-não lógica de inicio, meio e fim, percebi que “Paciência” em um relacionamento, existe para alguns, ou aparece quando for necessária.

        Eu não tenho muito tempo de paciência, pois a paciência é suprimida de acordo com o tempo. Eu canso fácil, e fico com cara de bunda conforme as coisas não seguem como quero.

        O fato de ter paciência, eu acho que pode estar associada ao simples fato de deixar as coisas fluirem, ou simplesmente, enxergar e não ver, ou ver e não enxergar.

        Canso fácil, e fico chato com o tempo. Esse sou eu.

        No relacionamento, o fato de ser paciente não deveria ser um fato, mas sim algo pouco necessario, pois no relacionento deve-se ter entendimento e sensatez, e não paciência, pois ai sim torna-se tolerância.

        Tolerância é uma palavra que gera conflito no casal, pois tolerar não é entender, e sim, obrigar-se a aceitar.

        Quando isso torna-se visível, é grande a probabilidade da relação caminhar ao destino de inicio (aonde inicia-se a paixão) meio (aonde continuamente conhecemos o parceiro (a)) e fim (causado por declínios de tolerância).

        Por isso, quando cria-se um senso crítico-analítico, a tolerância surge como um precursor de embates psicologicos entre o casal, sendo as brigas de interesses, resultados de uma tolerância, oriunda de um desacordo mutuo.

        Posso usar uma metodologia que encaixa-se nesse aspecto: Tese + Antítese = Uma Sintese.

        Toda ação, exige uma reação. Toda reação gera um acordo ou gera um conflito. Um conflito gera um empasse. Um empasse gera um resultado, podendo ser: A=Separação ou B=Traição ou C=Discussão ou D= Foda-se, são todas as outras.

        Tudo o que foi escrito, deve ser analisado de forma que: TUDO é fruto da PACIÊNCIA.

        Eu digo por mim: Paciência é necessário. Eu sei, mas não uso a formula, pois peguei DP em matemática e só uso as formulas que me cabem.

        Aceito, imponho, exijo, tenho.

        Imponho, exijo e me ferro.

        Novas formulas, novas nomeclaturas, novas crônicas.

        Até agora não entendi nada do que eu mesmo escrevi.

Rodrigo Bianchini

        Quem nunca ouviu ou falou “- Com fulano (a) eu perco 5 minutos fácil”.

        Pode rir… é verdade. Hoje as pessoas não sabem o significado de fidelidade. Mas não posso generalizar. Minha namorada reclama que eu não confio. Mas eu tento confiar.

        Mas como alguem pode confiar em alguem com artistas, cantores e modelos que existem?

        Hoje não existe aquela magia da década de 10, 20 e 30, aonde o amor nascia repentinamente, as mulheres se escondiam atrás de enormes vestidos, e apenas seduziam os homens com belos decotes e maquiagem bem desenhada?

        Hoje temos de “tentar” aceitar que nosso (a) parceiro (a) pode desejar alguém. E isso, nem o ganhador do concurso “o homem mais forte do mundo” consegue vencer.

        Quando somos fiéis, não temos tempo de gastar saliva e dizer “perco 5 minutos com alguém”. Isso é complicado.

        Vamos dar nomes aos bois: Uma ex era fissurada no Bruno Gagliasso; Outra no Denzel Washinton; Minha mãe no Zezé di Camargo (mas mamae é das antigas, essa sim é fiel); Agora vivo assombrado pelo Fábio Jr.       

        Vamos estabelecer o perfil do Fábio Jr? (me deculpa Fábio)

        Mais velho, famoso, vida feita, ex esposas apaixonadas, voz estruturada, cabelo um pouco maior que o corte executivo, poucos cabelos grisalhos, cara de sacana.

        Como eu consegui definir isso?

        Porque sou jovem, bonito, charmoso, estatura alta, forte, em ascensão, cara de safado e cabelos lisos.

        Pronto.

        Mas como competir com os 5 minutos que o Fábio Jr. e outros proporcionam nos pensamentos de nossas mulheres?

        Eles tem algo que não temos e que muitos de nós ainda terão: FAMA.

Rodrigo Bianchini

        A necessidade de sermos felizes é visível.

        Todos temos sonhos; Todos temos vontade; Todos temos desejos.

        Mas a tristeza sempre será presente na felicidade, porque NUNCA aceitamos as coisas que nos são oferecidas, presenteadas, dadas ou impostas.

        Quem me conhece, quem sabe de parte da minha vida, sabe que sou feliz. Sou feliz, mas estou triste. Isso tem muito tempo. Mas aprendi a não sofrer.

        “Lágrimas de tristezas só devem ser derramadas em caso de dor intensa. E dor intensa não é apenas aquela de um corte ou fratura. E sim aquela da alma.

        Derramar lágrimas da alma, é invísivel e doloroso. Porque tocamos o nosso maior segredo: Nosso intimo.”

Rodrigo Bianchini – (Com colaboração de um grande amigo – Cigano Paulo – Obrigado, meu amigo!)

        Caros. ao que parece voltei a escrever no blog mesmo… risos…

        Felicidade é algo definido de diversas formas pelas pessoas;

        Uns dizem que felicidade é ter dinheiro;

        Outros, que é amar alguém…

        Acreditem leitores… EU não sei definir felicidade. Sabem porquê?

        Porque eu defino a palavra felicidade diariamente.

        Felicidade é o estado de espírito vivenciado em dado momento do dia. É algo que de tanto definir, parece indefinivel. Eu sou feliz… mas estou triste… ou as vezes falamos estou triste, mas sou feliz… São duas frases, digamos, iguais, mas que quando colocadas dessas formas, entende-se diferente. Leia e reflita novamente.

        Quando falamos “Eu sou feliz, mas estou triste”, mostramos ser uma pessoas forte, que no momento esta triste.

        Quando falamos “Estou triste, mas sou feliz”, estamos nos penalizando, mostrando que a tristeza vivida impera, sobrepujando a felicidade.

        De tanto entender a vida, mais preciso entender.

        De tanto aprender, aprendi que preciso aprender a aprender mais. Aceitar algumas coisas que acontecem por necessidade de acontecerem. Dificuldades, provações, alegrias, tristezas, sorrisos, lágrimas, namoros felizes que terminam, namoros chatos que nem começam…

        Imposições da vida só são aceitas se quisermos aceitar.

        E hoje… estou aprendendo… aprendendo a aprender a aceitar…

        Quanto mais sabemos de felicidade, mas parecemos inúteis ao tentar entede-la.

        Quem sabe um dia eu tenha uma forma mais concisa de definir felicidade? A esperança e a fé que movem os seres humanos, culminaram à favor desse fim. Da Felicidade.

Rodrigo Bianchini.

        Essa crônica é um ponto interessante e também pouco abordado, pelo menos no âmbito crônicas, pois eu nunca vi comentários em blogs sobre o assunto.

        O melhor amigo é aquele que sabe TUDO da sua namorada, bem mais do que você.

        É aquele que sai de role junto, que visita a casa dela, que ouve as confidencias do que vocês fazem na cama, e ainda por cima, dá opinião na vida dela, (sua namorada).

        É um caso complicado. Porque homem, quando é pra ser amigo, acaba sendo amigo e ponto. Mulher… muitas vezes é amiga para ter o que quer. E vice-versa.

        Enfim. Nesse ponto homens e mulheres são iguais.

        Mas voltando ao ponto do “amigo”.

        Tive uma ex-namorada, que tinha um amigo assim: Colado igual chiclete, mais que eu (namorado). Pra resumir o fato, o cara já tinha cortado a grama do meu jardim, e ela dizia NUNCA ter tido nada antes.

        Moral da história: Terminei o namoro e em poucos dias, ela foi morar com ele… e agora programam ter filho…

        Esse papo de amizade entre homem x mulher é difícil de engolir, mas entendo que existe.

        Existe como uma amigona minha do passado… que, no momento de tristeza… tornava-se a melhor amante. E quem sabe, até vice-versa.

        Portanto, fique alerta: O melhor amigo da sua namorada pode ser aquele rapaz que você chama de Jardineiro… Sabe aparar a grama e cortar os galhos que é uma beleza.

Rodrigo Bianchini

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